Cerca de 90 inscritos participam nesta teça e quarta-feira (19 e 20/08) do curso Sistema de Registro de Preços promovido pela Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba – Amvap. A iniciativa é mais uma ação voltada aos municípios associados.
O curso busca qualificar os servidores de municípios que integram a Amvap nos conceitos do Sistema de Registro de Preços – SRP ressaltando a base legal na legislação vigente sobre licitações públicas. Para tanto são abordados na programação do curso temas como: os Atores envolvidos no SRP; Gerenciador, Participante e Carona; as modalidades de licitações que podem usar o SRP: Pregão e Concorrência; Vantagens e Desvantagens do SRP para a Administração Pública; Estudos de Caso e Analise de Modelos de Atas de SRP, entre vários outros.
Para ministrar o curso a Amvap convidou o consultor Felipe Ansaloni que foi Gerente do Módulo de Fornecedores do Portal de Compras do Estado de Minas Gerais, além de Instrutor e Consultor do Ministério da Fazenda, da Associação Mineira de Municípios e da Confederação Nacional dos Municípios.
O consultor lembra que a própria legislação dos processos licitatórios ressalta que sempre que possível deverá se usar o Sistema de Registro de Preços. No entanto esta é uma ferramenta ainda pouco conhecida pelas cidades da região, portanto um dos fatores que motivou a Amvap a promover o curso. Desta forma o treinamento busca apresentar a ferramenta e também refletir junto as administrações municipais as melhores estratégias para se utilizar o recurso e otimizar as licitações públicas.
Felipe Ansaloni destaca que o planejamento através das ferramentas apresentadas é capaz de trazer uma serie de benefícios. ““Economia, celebridade, organização, melhor planejamento como um todo. É a chance do município aprender a aproveitar melhor as oportunidades, focando em processos que são mais peculiares do municípios e por último saber otimizar aquelas questões que são mais genéricas numa licitação e pode-se até pegar uma carona em processos mais complexos”, concluiu o especialista.