Município

A atual cidade de Gurinhatã tem sua origem nas terras das fazendas do Carmo e São Lourenço. O povoado que ali cresce é ligado a Ituiutaba. Em 30/12/1962 este município e emancipado de acordo com a LEI 2764 e desmembrado do município de Ituiutaba Em 22 de setembro de 1931, o fazendeiro José Martins Alameu fez a doação em escritura Pública de um patrimônio de terras de 06 alqueires à Igreja e desta doação originou o primeiro nome da vila que estava nascendo. Patrimônio de São Jerônimo, em reverência especial ao Santo Padroeiro (São Jerônimo), em 1936 era um pequeno lugarejo, sem ruas, apenas existindo caminhos ou trilhas. Sua população não chegava a 200 pessoas, poucas casas de tijolos, o resto era ranchos de capim, e de folhas de buriti e parede de pau-a-pique. Foi instalado Distrito de Ituiutaba em 31 de Dezembro de 1943, no mandato do Prefeito de Ituiutaba Dr. Jaime Veloso Memberg através do Decreto Lei n º 1.058 com o nome de Gurinhatã, que em linguagem indígena, no entender de Joaquim Ribeiro Costa, na sua "Toponímia de Minas Gerais" vem a ser "GUIR - ENHÊ - ATÁ", "AVE QUE CANTA LINDO" e no entender do historiador Dr. IdelweisTeixeira, "PEQUENO PÁSSARO AZUL, e para outros" SANHAÇOS AZUL ".


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Datas Históricas

- 22 de setembro de 1931 doação de terreno para de 06 alqueires para construção da igreja,

- 1932 construção do prédio da Escola Pública,

- 1935 edificação da Igreja, 3

- 1 de dezembro de 1943 elevada a distrito,

- 30 de dezembro de 1962 emancipação,

- 30 de junho de 1963 primeiro prefeito eleito


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Localização

FONTE:

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Aspectos Geográficos

Solo
Em Gurinhatã identificam-se o Latossolo Vermelho Escuro Álico, Horizonte A moderado, textura média, fase cerrado, relevo plano e suave ondulado; o Podzólico Vermelho Amarelo Eutrófico, com Horizonte A moderado e chernozêmico, face floresta subcaducifólia, relevo suave ondulado e ondulado, ambos textura média; associado ao Cambissolo Álico Podzólico, com Horizonte A moderado, textura média - cascalhenta, fase campo cerrado, relevo ondulado e forte ondulado.

Relevo
Plano: 14 % ondulado: 80% Montanhoso: 6 %

Altitude
máxima 752 m local: Serra do Marimbondo
mínima 470 m local Foz Rib São Jerônimo

Hidrografia
Ribeirão São Jerônimo
Ribeirão Santa Bárbara
Bacia do Rio Paranaíba

Clima
Tropical quente e úmido

Vegetação

Os cerrados incluídos seus subtipos, e as florestas estacionais nas suas diversas manifestações, se constituem no tipo de vegetação nativa predominante neste compartimento de relevo, apresentando-se cada vez mais degredados e substituídos pelas atividades agropastoris e silviculturas. Cerrada é uma formação vegetal natural constituída por arvores tortuosas com cascas espessas, gretadas e corticosas, formando o estrato superior. O estrato intermediário apresenta-se muito rico em arbustos e subarbustos, além do que o estrato herbáceo-graminoso apresenta-se muito rico com grande variabilidade, dependente da densidade daqueles situados acima, controladores da penetração da radiação solar. O dossel do estrato superior apresenta altura variável entre 5 e 7 metros, sendo edificáveis árvores emergentes, que se destacam na paisagem. As espécies mais comuns são: Pau-terra-da -folha-larga, cagaiteira, pequi, barbatimão, faveiro, murici, jacarandá, jatobá-do-campo, ipê-do-cerrado, lixeira, etc. O campo cerrado é uma formação mais empobrecida que anterior, no que se refere à composição floristica, ao porte dos vegetais superiores e ao número de indivíduos. As árvores mais freqüentes nos campos cerrados são: Pau-de-tucano, bate-caixa, cabelo-de-negro, caju-bravo, jenipapo- do campo

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População

Evolução da População

Números de Eleitores

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Infra-estrutura, comunicação e transportes