Vacina da Covid-19 é recomendada para grupo prioritário

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Novas sublinhagens da variante da Covid-19 foram identificadas no Brasil. Para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de 6 meses, o Ministério da Saúde recomenda nova dose da vacina bivalente. Além disso, é importante que todos os brasileiros atualizem o esquema vacinal com as doses recomendadas para cada faixa etária. Todas as vacinas estão disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS). 

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) reforça aos gestores locais a importância da vacinação, conforme recomendação do Ministério da Saúde, antes das festas de fim de ano para que as pessoas fiquem protegidas antes das viagens de férias. 

A partir de 2024, a inclusão da vacina Covid-19 pediátrica será incluída no calendário nacional de vacinação dos grupos prioritários, para as quais o risco é maior. Dados no Brasil e no mundo apontam que as medidas de prevenção e controle para Covid-19 devem ser reforçadas em crianças para protegê-las das formas graves da doença e amenizar a propagação do vírus na população em geral.

A vacinação contra a Covid-19 terá como foco crianças de 6 meses e menores de 5 anos. Nessa faixa etária, o esquema vacinal completo contará com 3 doses, que deverão ser aplicadas seguindo os intervalos recomendados: 1ª para a 2ª dose: intervalo de 4 semanas; e 2ª para a 3ª dose: intervalo de 8 semanas. A criança que tiver tomado três doses em 2023 não vai precisar repeti-las no ano que vem.

Após os 5 anos de idade, crianças e adultos que integram os grupos prioritários vão receber uma dose de reforço em 2024. São eles: idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua.

Da Agência CNM de Notícias com informações do Ministério da Saúde